Igreja e Convento dos Lóios
O quotidiano dos monges, apesar das tarefas ligadas à sobrevivência material, é vivido em função do tempo litúrgico. A porta do templo é a entrada para o espaço sacralizado e para o monge representa também a recusa da vida profana, agora suprida pela prática do silêncio, do jejum, da abstinência do vinho e pela austeridade do vestuário. Estudam latim e aprendem a cantar.
O soar do sino marca a vivência e a sacralização do tempo: são os salmos, as lições, os hinos, os credos, os cânticos, os responsos que ecoam no claustro, no refeitório ou no coro, desenrolando-se segundo a liturgia que começa nas Matinas à meia-noite e termina nas Completas às sete horas da tarde.
O silêncio permite a comunicação com Deus, e o monge, nas suas leituras, passeia-se pelo claustro ou aconchega-se no frio da sua cela, procurando viver o tempo da Salvação.
O soar do sino marca a vivência e a sacralização do tempo: são os salmos, as lições, os hinos, os credos, os cânticos, os responsos que ecoam no claustro, no refeitório ou no coro, desenrolando-se segundo a liturgia que começa nas Matinas à meia-noite e termina nas Completas às sete horas da tarde.
O silêncio permite a comunicação com Deus, e o monge, nas suas leituras, passeia-se pelo claustro ou aconchega-se no frio da sua cela, procurando viver o tempo da Salvação.
1 comentário:
liiiiiiiindo!!!
tens grandes cenas neste blogue!!!
adoreiiiiiiiiiii
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