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Castelo: Arraial das Ordens (Ordem de Avis, Ordem dos Hospitalários, Ordem de Santiago)
Margens do Rio Cáster: Ordem dos Templários (Ordem de Cristo)
Castelo: Arraial das Ordens (Ordem de Avis, Ordem dos Hospitalários, Ordem de Santiago)
Margens do Rio Cáster: Ordem dos Templários (Ordem de Cristo)
O apelo à propagação da fé e à conquista da Terra Santa, feito pelo papa Urbano II a todos os reinos cristãos, origina a criação das ordens religioso-militares que, em nome de Deus e da Fé Cristã, vão empreender as Cruzadas contra os infiéis e proteger os peregrinos na Terra Santa.
Estas instituições gozam do estatuto de isenção, com dependência directa do papa, primeiro a do Templo em 1118, depois a dos Hospitalários em 1136, a de Santiago em 1160 e a de Avis em 1176, promovem verdadeiros pactos político-estratégicos com os monarcas cristãos.
Nos reinos ibéricos, este facto é confirmado pela criação, em 1319, da nova Ordem de Cristo, renascida das cinzas dos Templários portugueses. Actuam de forma integrada, auxiliando na expansão da religião cristã e na defesa e administração das terras ganhas aos sarracenos, recebendo privilégios, bens e protecção. A sua importância militar não advém da dimensão dos seus contingentes, mas sim da sua disciplina, preparação e bom armamento do cavaleiro.
O território até ao rio Tejo é determinante para a afirmação e o património destas instituições. É aqui que elas se implantam e se fortalecem, difundem a fé de Cristo e ganham experiência para outras empresas mais exigentes a sul. Vão alcançar a confiança da monarquia, permitindo que, no futuro, desempenhem um lugar relevante na sociedade portuguesa.
Estas instituições gozam do estatuto de isenção, com dependência directa do papa, primeiro a do Templo em 1118, depois a dos Hospitalários em 1136, a de Santiago em 1160 e a de Avis em 1176, promovem verdadeiros pactos político-estratégicos com os monarcas cristãos.
Nos reinos ibéricos, este facto é confirmado pela criação, em 1319, da nova Ordem de Cristo, renascida das cinzas dos Templários portugueses. Actuam de forma integrada, auxiliando na expansão da religião cristã e na defesa e administração das terras ganhas aos sarracenos, recebendo privilégios, bens e protecção. A sua importância militar não advém da dimensão dos seus contingentes, mas sim da sua disciplina, preparação e bom armamento do cavaleiro.
O território até ao rio Tejo é determinante para a afirmação e o património destas instituições. É aqui que elas se implantam e se fortalecem, difundem a fé de Cristo e ganham experiência para outras empresas mais exigentes a sul. Vão alcançar a confiança da monarquia, permitindo que, no futuro, desempenhem um lugar relevante na sociedade portuguesa.
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