A praça, situada em frente à Igreja ou à Casa da Câmara, era um espaço público e polivalente por excelência, tendo também uma função judicial, onde se executavam os castigos no pelourinho ou na picota. O tabelião estava por perto, lavrando as escrituras e cumprindo as formalidades. O pregão era lançado em praça, devendo dar três voltas com um ramo verde na mão, apregoando o conteúdo da escritura.
Os artífices expunham os seus produtos em poiais ou tabuleiros, tentando vender pelo melhor preço.
Os mendigos e estropiados mostravam a sua miséria e pediam esmola a troco de se poder ganhar o céu.
Os ladrões aguardavam a melhor ocasião e os serviçais ofereciam o seu trabalho a quem por ali passava.
Mas, a principal atracção era sem dúvida os saltimbancos, os jograis, os momos, a música e as danças. A praça era um lugar de encontro de gentes, onde se vivia intensamente todos os momentos da vida quotidiana medieval.
local Praça da República
Os artífices expunham os seus produtos em poiais ou tabuleiros, tentando vender pelo melhor preço.
Os mendigos e estropiados mostravam a sua miséria e pediam esmola a troco de se poder ganhar o céu.
Os ladrões aguardavam a melhor ocasião e os serviçais ofereciam o seu trabalho a quem por ali passava.
Mas, a principal atracção era sem dúvida os saltimbancos, os jograis, os momos, a música e as danças. A praça era um lugar de encontro de gentes, onde se vivia intensamente todos os momentos da vida quotidiana medieval.
local Praça da República
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