Cerca de 700 mil euros serão gastos na 14ª Viagem Medieval da Feira que promete este ano espectacularidade. O evento, considerado a maior referência do concelho, escapou aos cortes orçamentais ditados pela crise e apresenta 14 novas recriações históricas.
Transformar a Viagem Medieval numa mega produção digna de uma realização cinematográfica ao vivo é o objectivo da organização deste evento que recria anualmente episódios da história medieval. Custará 700 mil euros.
De 29 de Julho a 8 de Agosto o centro histórico de Santa Maria da Feira revive, nesta edição, as lutas de poder travados pela rainha D. Teresa e seu filho Afonso Henriques.
“Queremos que a Viagem Medieval seja cada vez mais vista como um filme por episódios” realça o responsável pela empresa municipal Feira Viva, Paulo Sérgio Pais que, com a Câmara e com a Federação das Colectividades, organiza o evento.
Um “filme” que, pela primeira vez, vai ter narração e momentos de pausa nas representações. “Vamos paralisar as cenas para explicar ao público o que está a acontecer” explicou Paulo Sérgio Pais. Os pormenores não foram deixados ao acaso e até os cartazes promocionais denunciam os cuidados de imagem, típicos dos usados pela sétima arte na promoção das películas.
A “Tomada do Castelo” e “Terra de Fronteira”, esta última onde vão estar instalados, lado a lado, um acampamento cristão e outro árabe, prometem ser duas das recriações que prometem revalidar com as películas cinematográficas sobre a idade média.
A espectacularidade do evento tem trazido nos últimos anos mais de 500 mil visitantes à Feira. Por isso, o presidente da Câmara, Alfredo Henriques, garante os cortes financeiros provocados pela crise não se vão fazer sentir na iniciativa. “Hoje é impensável não realizar a Viagem Medieval”. “É o evento que maior volume de negócio traz para as associações e comércio local. É um investimento com retorno garantido” disse.
Transformar a Viagem Medieval numa mega produção digna de uma realização cinematográfica ao vivo é o objectivo da organização deste evento que recria anualmente episódios da história medieval. Custará 700 mil euros.
De 29 de Julho a 8 de Agosto o centro histórico de Santa Maria da Feira revive, nesta edição, as lutas de poder travados pela rainha D. Teresa e seu filho Afonso Henriques.
“Queremos que a Viagem Medieval seja cada vez mais vista como um filme por episódios” realça o responsável pela empresa municipal Feira Viva, Paulo Sérgio Pais que, com a Câmara e com a Federação das Colectividades, organiza o evento.
Um “filme” que, pela primeira vez, vai ter narração e momentos de pausa nas representações. “Vamos paralisar as cenas para explicar ao público o que está a acontecer” explicou Paulo Sérgio Pais. Os pormenores não foram deixados ao acaso e até os cartazes promocionais denunciam os cuidados de imagem, típicos dos usados pela sétima arte na promoção das películas.
A “Tomada do Castelo” e “Terra de Fronteira”, esta última onde vão estar instalados, lado a lado, um acampamento cristão e outro árabe, prometem ser duas das recriações que prometem revalidar com as películas cinematográficas sobre a idade média.
A espectacularidade do evento tem trazido nos últimos anos mais de 500 mil visitantes à Feira. Por isso, o presidente da Câmara, Alfredo Henriques, garante os cortes financeiros provocados pela crise não se vão fazer sentir na iniciativa. “Hoje é impensável não realizar a Viagem Medieval”. “É o evento que maior volume de negócio traz para as associações e comércio local. É um investimento com retorno garantido” disse.
@ Jornal de Notícias
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