Ao terceiro dia, a monumental enchente da praxe. Assim, o
recinto voltou a transformar-se num mar de gente e, como tal, à noite
limitei-me a circular e a compreender o ambiente. Já durante a tarde, não
resisti a um saltinho à Floresta para conhecer um segredo… não o poderei
contar. Um fabuloso conceito infantil, que de ano para ano, sempre com caras
diferentes, dá novos e interessantes passos em Santa Maria da Feira.
Logo a seguir a Liça seria o destino, para um Torneio ao
final da tarde. Um genuíno reencontro com os Viv’Arte, que a seu tempo
comentarei devidamente.
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