«Ao final da tarde, um falcão vai cruzar os céus da Zona Histórica da cidade e pousar graciosamente junto às margens do rio Cáster. Traz consigo uma mensagem que vai ser entregue ao presidente da Câmara Municipal. Alfredo Henriques lê a missiva e, em seguida, procede ao hastear da bandeira da Viagem Medieval.
Com este prefácio, dá-se início à mega-recriação histórica com dez dias de duração que envolve, diariamente, mais de mil pessoas, algumas das quais trabalharam o ano inteiro para tornar possível a iniciativa. »
in JN
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